quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Enxaqueca


Dor na cabeça, de intensidade moderada a grave, latejante, geralmente acompanhada de outros sintomas como:
• Náuseas e/ou vômitos;
• Aversão à luz (fotofobia);
• Aversão ao som (fonofobia);
• Vontade de ficar parada, pois a dor piora com a movimentação.
Um episódio não tratado costuma durar de 4 a 72 horas. Infelizmente, é mais comum em mulheres.
Enxaqueca menstrual
É mais comum até os 40 anos de idade. Muitas mulheres relatam uma mudança na freqüência e intensidade dos episódios associada à menstruação. Menos que 10% apresentem crises apenas durante o período menstrual. Essas dores de cabeça são mais severas e difíceis de tratar. Acredita-se que a variação nos níveis de estrógeno (hormônio feminino) leva a um desequilíbrio nos níveis de serotonina (substância do cérebro que faz a comunicação entre os neurônios) causando alterações em substâncias e seus receptores importantes na prevenção da enxaqueca.
Causa:
Níveis reduzidos de serotonina desencadeiam uma série de alterações químicas, resultando na dilatação dos vasos sangüíneos cerebrais e na irritação do tecido nervoso.
Nas mulheres os níveis de estrogênio influenciam nos níveis de serotonina.
Fatores que favorecem a enxaqueca:
Embora as alterações hormonais sejam apontadas como a causa da doença, outros fatores, como o ambiente, a alimentação, o estado emocional, podem favorecer a crise.
Fatores mais comuns:
• Vinho tinto, queijos envelhecidos, cafeína
• Nicotina
• Sono prolongado ou fadiga
• Alteração na pressão atmosférica (p. ex., uma queda súbita na pressão Quando uma tempestade se aproxima)
• Altitudes elevadas
• Estresse e problemas emocionais.
Recomenda-se:
• Uma dieta saudável, evitando-se alimentos relacionados às suas crises.
• Redução da cafeína.
• Parar de fumar.
• Regularidade do sono (manter um horário para dormir e acordar).
• Um programa de exercício, os exercícios diminuem a dor, aumentam os níveis de serotonina.
• Técnicas, exercícios e distrações para alívio do estresse.

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